O Período Helenístico inicia-se com a conquista macedônica das cidades-Estado gregas (Alexandre "o grande", aluno de Aristóteles).
A produção filosófica deste período corresponde basicamente à continuação das ideias fundamentais e da forte influência da filosofia socrática.
As correntes filosóficas desse período surgem como tentativas de remediar os sofrimentos da condição humana individual: o epicurismo ensinando que o prazer é o sentido da vida; o estoicismo instruindo a suportar com a mesma firmeza de caráter os acontecimentos bons ou maus; o ceticismo de Pirro orientando a suspender os julgamentos sobre os fenômenos.
O helenismo é um período da história da filosofia que se caracteriza pela centralidade que atribui à ética, em meio a significativas teorizações sobre a natureza, em um momento de crescente desagregação da pólis grega.
Na questão central deste período certamente está a felicidade, cada corrente de pensamento dará resposta a possibilidade de sermos mais felizes com o poder de compreensão do lógos.
Os estóicos, acreditando na ideia de um cosmo harmonioso governado por uma razão universal, afirmaram que virtuoso e feliz é o homem que vive de acordo com a natureza e a razão. Conforme a moral estóica, nossos juízos e paixões dependem de nós, e a importância das coisas provém da opinião que delas temos.

Epicuro propunha que o ser humano deve buscar o PRAZER pois, segundo ele, o prazer é o princípio e o fim de uma vida feliz.
Dividiu os prazeres em dois grandes grupos: O PRIMEIRO dos prazeres mais duradouros: a boa conversação com seus muitos amigos, contemplação das artes, audição da música, etc; O SEGUNDO seriam dos prazeres rápidos ou passageiros, como o de comprar, sempre movidos pelo impulso e que no final poderiam resultar em dor e sofrimento.

Os epicuristas buscavam a ATARAXIA, termo grego usado para designar o estado de ausência de dor, quietude, serenidade e imperturbabilidade da alma.
Epicuro identificou o medo da morte como uma das principais fontes de todos os medos. Para combater este medo, desenvolveu um argumento interessante: “Acostuma-te a ideia de que a morte para nós não é nada, visto que todo bem e todo mal residem nas sensações, e a morte é justamente a privação das sensações”, ainda complementa: “Quando estamos vivos, é a morte que não está presente; ao contrário, quando a morte está presente, nós é que não estamos”. EPICURO, Carta sobre a felicidade.

adoreiiiiii,amo filosofia
ResponderExcluirEstou no ensino medio,e estou amando filosofia.É UMA MATERIA MUITO GOSTOSA.
ResponderExcluirParabéns ANDRÉ pelo artigo.
ResponderExcluirTexto bastante didático, sintético, belo formato, claro e rico de particularidades.
Acrescentou muito para o meu Portifólio.
Parabéns!
Ana Marta R. e Silva
muito obrigado parabéns pela estrutura deste site, é o melhor site de pesquisa que já conheci parabéns
ResponderExcluirvaleu.. eu estava precisando disso mesmo.
ResponderExcluirmuito obrigado...me ajudou muito apareceu na hora certa!!!
ResponderExcluirparabens ANDRE continui publicando artigos didaticos cmo esse q vc vai longe...adorei!!!
ResponderExcluirEu amo filosofia e a minha matéria favorita...!!!♥
ResponderExcluirParabéns pelo o blogger.
ResponderExcluirGrata pela as informações, um maravilhoso resumo.